Quando se fala em isca, vem logo a imagem de peixe ou de rato. Sim, isca para pescar e isca para pegar aquele rato. E ficamos dias e noites a espera que o camundongo caia na nossa armadilha. E o peixe? Ah!! Esse então faz com que fiquemos chateados ao levar a nossa isca diversas vezes. Tanto o primeiro como o segundo não descansamos enquanto não pegarmos.
Em nossas vidas encontramos gente-camundongo e gente-peixe. Pense se não estamos certos! Quantas vezes é passado para trás e você conhece a figura e não tem como a processá-la por falta de provas! Mas, você sabe que foi passado para trás. Então, você começa a armar a ratoeira ou colocar a isca no anzol para pegá-lo.
Em nossas vidas encontramos gente-camundongo e gente-peixe. Pense se não estamos certos! Quantas vezes é passado para trás e você conhece a figura e não tem como a processá-la por falta de provas! Mas, você sabe que foi passado para trás. Então, você começa a armar a ratoeira ou colocar a isca no anzol para pegá-lo.
Tomamos conhecimento de fato interessante que aconteceu durante 64 anos em Minas Gerais. Por ser uma história que teve um final surpreendente, iniciaremos o relato neste primeiro capítulo e ao final daremos os nomes dos personagens. Ou melhor dos que caíram na ratoeira porque os peixes são saborosos e nos dão alegrias nas pescarias tirando o estresse de cada dia.
“ Em 1934, como se faz nos dias de hoje, a senhora Maria querendo garantir o futuro dos primeiros filhos, comprou um alqueire de terra que ficava encravado no meu do mato. Sabe aquele terreno que o seu vizinho fala : “ fulano, você está maluco! Esse alqueire (+- 48.000 m2) está bem fora do centro da cidade.” Mas, a dona Maria comprou. Era um alqueire que futuramente seria muito bom para os dois filhos. E era tão longe do centro da cidade que já existia dentro do terreno uma criação de gado e um grande curral. A dona Maria não pensava que um dia os seus filhos fossem ter a felicidade de morarem fora do município. A menina se mudou para Montes Claros e o menino para a cidade do Rio de Janeiro que era a capital do Brasil. Montes Claros se tornava uma cidade tipo capital por ser grande e com bastante recursos para a população crescer. A cidade da dona Maria crescia a passo de tartaruga e as dificuldades eram tão grandes que a estrada que ligava a Montes Claros era de chão batido e na época das águas ficava intransitável. Os anos foram passando e na década de 70 o filho homem da Dona Maria foi visitá-la e tomou conhecimento de que aquelas famílias que se consideravam ricas havia invadido o seu alqueire de terra. Imediatamente, procurou dialogar com as famílias invasoras que usaram como farsa o nome de um clube. Uma farsa que ocupava apenas 2.441 metros quadrados e o restante dos 48.000 metros quadrados estava sendo usado criminosamente para construção de casas residenciais e, para agradar o Estado construindo Colégios e posto de Saúde. O proprietário de metade do alqueire de terra entrou com a Ação de reintegração de posse, ganhou e não levou. Por que não levou? Foi mais uma armação dos falsos ricos. O que aconteceu foi...
(A continuação é o segundo capítulo a ser publicado nos próximos dias. A ISCA, desta vez, foi um alqueire de terra que desvendou o mistério de tantas riquezas de famílias consideradas honestas. Aguardem, os nomes serão publicados. E a ISCA continua até hoje pegando desonestos advogados, políticos, policiais, cartórios, funcionários de órgãos que deviam coibir as injustiças. TUDO INDICA QUE ENQUANTO OS DESONESTOS ESTIVEREM QUERENDO COMER A ISCA,OUTROS SEGREDOS SERÃO DESVENDADOS ORIGINANDO OUTROS PROCESSOS CRIMINAIS E PEDIDO DE INDENIZAÇÃO. E POR FALAR EM SEGREDOS, SÃO TANTAS AS HISTÓRIAS DESSAS FAMÍLIAS QUE EXISTE UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: " Quem matou Lado?") AGUARDEM OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS.
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