Recordando

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

AS PLANTAS CURAM...

 
Voltando aos tempos que o nosso país era habitado pelos indígenas, não existiam farmácias e nem médicos. Os índios procuravam as curas pelas plantas encontradas nas florestas. Hoje já se fala em índio morrendo porque fez contato com o homem branco.

Conheça os grandes poderes da Babosa

Uma noticia correu o mundo  sobre as virtudes curativas de uma receita que tem por base uma planta cujo nome  científico é “aloés vera” e que, na gíria brasileira, é  conhecido por “babosa”, veio publicada em “Tierra Santa Revista dos Santos Lugares”, de maio-junho de 1994(bilíngüe). Tal informação, da autoria de um frade franciscano brasileiro de nome Romano Zago, residente no Convento de Belém(Israel), provocou justificada celeuma. Algum tempo depois,o religioso, que é muito conhecido no Estado do Rio de Grande do Sul,explicou,diversas vezes, a sua teoria e como preparar o “xarope”.
A cada palestra que dada, começaram a surgir vários charlatões querendo dividendos do trabalho do franciscano. Apareceram anúncios em jornais propondo a venda do novo preparado. Ora, é sabido que frei Romano não comercializava nada. Apenas indica como se deve preparar e tomar o medicamento natural. Cada qual procura obter os ingredientes,confecciona e depois utiliza o preparado,devendo seguir as instruções do “inventor”.
Claro que esse xarope não é panacéia universal, embora já tenha dado resultados comprovados em vários casos. Entretanto, uma das causas de possíveis insucessos residirá na má identificação do aloés vera.Não é qualquer cacto que tem essas qualidades purificadoras do organismo.Frei Romano refere apenas aquele que,no Brasil, tem a designação de “babosa” ,isto porque,das suas folhas,uma vez quebradas,escorre um liquido( ou baba) cor castanho ,de sabor bem amargo.As folhas são carnudas e compridas e,nas extremidades voltam-se para o solo,à medida que se vão tornando adultas.Para ajudar a identificar esse cacto,reproduzimos uma fotografia do “aloés vera”. Para que não haja, também, insucesso o mel terá que ser puro.
                                                      MODO DE PREPARAR

Eis como frei Romano aconselha a preparação da “xaropada”: meio quilo de mel puro de abelha, duas folhas grandes ou três pequenas da planta “aloés vera”, três colheres de conhaque, Wisky, tequila ou aguardente. Limpar o pó das folhas corta-se estas em pequenos pedaços e introduzam todos estes elementos no liquidificador. Ligar e esperar que  se faça uma  pasta viscosa e está  pronto o remédio para curar o câncer.
Recomenda-se tomar uma colher de sopa três vezes ao dia, quinze minutos antes de cada refeição e isto durante dez dias. Antes de tomar o xarope,Frei Romano aconselha que se agite bem o frasco. Importante, também, é tomar o xarope em jejum com a finalidade de que as pepsinas do organismo anseiem entrar em ação e o xarope possa penetrar em todos os tecidos do corpo.
                     Ao tomar o xarope purifica o organismo por meio do mel, alimento que chega aos órgãos mais distantes. O “aloés vera” tem um grande poder cicatrizante e o álcool dilata os vasos sanguíneos. Desta maneira o sangue se purifica, lentamente, em dez dias.Adverte o Frei Romano que, se depois de haver tomado a bebida surgirem abscessos na pele é bom sinal. O sangue está se purificando. E não se preocupar se tiver que ira várias vezes ao banheiro. Se o primeiro tratamento não produzir efeito, deve submeter a mais dez dias ou mais, até a cura total.

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