Recordando

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O sucesso do Dr. Paulo Niemeyer Filho - Neurocirurgião.



Leia. Muito interessante.



 Dr. Paulo Niemeyer Filho - Neurocirurgião.

Recentemente, devolveu ao Maestro João Carlos Martins os movimentos no braço e mão esquerda através de cirurgia no cérebro,uma experiência inédita e magnifica.
Nos relembra dos cuidados que devemos ter para manter uma mente sã.

Parte da entrevista da revista PODER ao neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, abaixo, quando lhe foi perguntado:

PODER: O que fazer para melhorar o cérebro ?
Resposta: Vc. tem de tratar do espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. Se está deprimido, reclamando de tudo, com a auto estima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter alegria. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a auto estima no ponto.

PODER: Cabeça tem a ver com alma?

PN: Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo. Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração.


PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?

PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?

PN: Todo exagero.
Na bebida, nas drogas, na comida, no mau humor, nas reclamações da vida, nos sonhos, na arrogância,etc.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bom num corpo muito maltratado, e vice-versa.

PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?

PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter, colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula, com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente que te faz infeliz. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?

PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem mentalmente ,com saúde e bom aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?

PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades.. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez.. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.

Você acredita em Deus?

PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vamos até a família e dizemos:

"Ele está salvo".

Aí, a família olha pra você e diz:

"Graças a Deus!".

Então, a gente acredita que não fomos apenas nós, que existe algo mais, independente de religião.




SIGNOS




Intensidade, paixão, comprometimento, discrição. O sexo pode ser de vários jeitos diferentes, e cada um encara de uma forma. Alguns agem por impulso, outros se entregam totalmente, e há os que só transam se houver sentimentos envolvidos.

Por isso, alguns signos podem combinar mais entre paredes do que outros. Descubra as combinações que dão mais certo no zodíaco.



  
Caranguejo


As pessoas de Caranguejo costumam ser altamente românticas e não gostam do sexo casual. Emoção e sentimentos devem caminhar juntos, caso contrário, nada feito. Detestam fazer sexo apenas pelo prazer e, mesmo que o façam, no final sentem-se muito mal. Gostam do envolvimento e, se possível, de ter o amor como pano de fundo.
 As pessoas de Escorpião ou Peixes podem ser os seus parceiros ideais na cama, pois sentem o sexo de maneira parecida e conseguem, através de sua sensibilidade, entender as subtis mensagens dos nativos deste signo. Escorpião vai ensinar-lhe a entrega no auge da sensualidade e a se soltar na cama. Peixes  vai compreender de forma intensa e profunda as nuances emocionais que envolvem esse encontro.

O que cada signo esconde da sua personalidade?
Todo mundo esconde um traço da sua personalidade, aquela característica que você sabe que vai incomodar o outro. Até por que, ninguém gosta de ser criticado e ver as suas fragilidades expostas.Descubra o que cada signo esconde de sua personalidade.



 Virgem


O nativo deste signo é sempre muito agradável e educado. Costuma ser inteligente e ter uma boa conversa.
Porém, o dia-a-dia nos revela alguém cheio de manias, inflexível e extremamente crítico. Mas, tente fazer o mesmo com ele.
Para conhecer a ira do nativo, basta comentar algum desses defeitos.

terça-feira, 15 de abril de 2014

...Vota em quem os afundou na pobreza.


Verdade que deve ser encaminhada a todos.



Agora entendemos melhor porque este cardeal argentino foi escolhido para papa.
Ele tem idéias firmes e nunca foge (e nunca fugiu) de uma resposta polêmica.
 O mundo se acostumou à hipocrisia política, que diz o que o povo quer ouvir
e faz o que eles bem entendem.

 Com este papa não é assim, como podemos ver nesta entrevista com um repórter
Comunista, antes de ser papa.

 A entrevista começou quando o jornalista, tentando embaraçar o Cardeal,
perguntou-lhe o que ele pensava sobre a pobreza no mundo.
 O cardeal respondeu:
 " - Primeiro na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se dedicado a endividar      
as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes.
- E para quê? Para aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação de
pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza.
 
- A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agravamento de tal
condição. As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas.
A educação é a grande solução para o problema.
 
- Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes também a evitar a
pobreza e a não permitir que o governo os conduza a esse estado lastimável "
 
Mathews ofendido pergunta: - O senhor culpa o governo?
 
" - Eu culpo os políticos que buscam seus próprios interesses. Você e seus amigos são socialistas. Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso. Vocês acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a pobreza. Vocês querem nacionalizar o universo para poder controlar todas as atividades humanas. Vocês destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a natureza e contra Deus. Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas”.
 
Replica Mathews: - Eu nunca tinha ouvido nada parecido de um cardeal.
 
" - As pessoas dominadas pelos socialistas precisam saber não têm que ser pobres"
Ataca Mathews: - E a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?
"O império da dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com falsas
promessas e mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo. Dando peixe ao povo,
sem lhes permitir pescar. Se na América Latina alguém aprende a pescar é punido e seus
peixes  são confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada.
 
- Você fala de progresso e eu falo de pobreza.
Temo pela América Latina. Toda a região está controlada por um bloco de regimes
socialistas, como Cuba, Argentina, Equador, Bolívia, Venezuela,Nicarágua.
Quem vai salvá-los (a América Latina, dessa tirania?"
 
Acusa Mathews: - O senhor é um capitalista.
 
" - Se pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas, hospitais,
igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este raciocínio?"
 
- Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas
corporações abusivas?
 
- "Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que
parte do seu capital vai para esses projetos. O uso do capital deve ser voluntário.
Só quando os políticos se apropriam (confiscam) esse capital para construir obras públicas
e para alimentar a burocracia é que surge um problema grave.
O capital investido voluntariamente é legítimo, mas o que é investido com base na coerção é
ilegítimo".
 
- “Suas idéias são radicais”, diz o jornalista.
 
- "Não. Há anos Khrushchev advertiu: "Não devemos esperar que os americanos abracem
o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com injeções de socialismo, até que,
ao acordar, eles percebam que abraçaram o comunismo". Isto está acontecendo agora
mesmo no antigo bastião da liberdade. Como os EUA poderão salvar a América Latina,
se eles próprios se tornarem escravos de seu governo? "
 
Mathews diz: - “Eu não consigo digerir (aceitar) tal pensamento”.
 
O cardeal respondeu: - "Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa.
Vocês (os socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender
às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês mesmos, com
a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a sua responsabilidade.
Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de cumprir seus deveres para
obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas. As pessoas já não praticam mais a caridade  vêem os pobres como um problema de governo.

 - Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram empobrecidos  permanentemente e agora são propriedade dos políticos. E algo que me irrita profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o causa.
O povo empobrece e logo em seguida, vota em quem os afundou na pobreza ".