Recordando

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Bureau Sportif Lafetá







Durante 35 anos assessoro jogadores e treinadores de futebol. Poucos jogadores de futebol me chamaram a atenção como o Kalu que se apresenta no Youtube a seguir.  O sucesso do meu trabalho é que seleciono bons profissionais e indico aos Empresários e Agentes. Trabalho em parceria.

Por favor,pesquise no Youtube (DOIS VÍDEOS)

1 -  Deivid Kalu.avi 

2 - Ronaldo Deivid dos Santos

Ronaldo Deivid dos Santos, brasileiro, Minas Gerais, nascido no dia 05/09/1988, Canhoto, 1,85m, 75 kg, profissional atua como segundo volante, meia e tem extrema facilidade para se adaptar como camisa nove (pivô).
Atenciosamente

(55) 38 91 49 28 51 (TIM)
Diretor-Presidente
Leví Araújo Lafetá
(Bacharel em Direito e Administração de empresas)
(Assessoramos, selecionamos e indicamos os ex-jogadores Bebeto (La Coruña), Mirandinha (Newcastle - iniciamos o período de contratações de jogadores profissionais brasileiros pelo futebol inglês. Joeano atualmente jogando no futebol português. E uma infinidade de jogadores espalhados pelo mundo ainda por ganharem espaço na mídia. A nossa especialidade é descobrir talentos. E talento não se encontra todos os dias).


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For 35 years consulting for players and football coaches. Few footballers caught my attention as Kalu who features on Youtube below. The success of my job is to select good people to nominate and Entrepreneurs and Agents. Working in partnership.

Please search on Youtube (TWO VIDEOS)

1 - Deivid Kalu.avi

2 - Deivid Ronaldo dos Santos

Deivid Ronaldo dos Santos, of Brazil, Minas Gerais, born on 05/09/1988, Left, 1.85 m, 75 kg, professional acts as a second steering wheel, half and has extremely easy to adapt shirt as nine (pivot).
graciously
Bureau Sportif Lafetá (http://bureausportiflafeta.blogspot.com.br/)

(55) 38 91 49 28 51 (TIM)
Chief Executive Officer
Levi Araujo Lafetá
(Bachelor of Law and Business Administration)
(Advise, select and indicate the former players Bebeto (La Coruña), Mirandinha (Newcastle - started the period of hiring professional Brazilian players at English football. Joeano currently playing in Portuguese football. And plenty of players around the world still by gain media space. our specialty is discovering talent. talent And it is not every day).


terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Meu avô Pedrim foi o mestre na arte do ”causo”.




Vovô Pedrim 



O matuto Norte mineiro é dado a fantasiar as suas narrativas conferindo às mesmas um tom policrônico e hilário. Conota aos fatos uma importância exagerada e aumenta o tamanho da narrativa. Pedrim de Araujo foi um mestre na arte do ”causo”. Embora aparentasse seriedade e severidade, era um tanto esnobe e criou escola! Essa crônica é a primeira de uma série!

Pedrim de Araujo, coronel da Guarda Nacional, quando qualquer cidadão de certo aprumo podia comprar um posto imponente na referida Guarda, foi modesto dono de um sítio, criador de porcos e algumas vaquinhas na região do Rio Pacuí, morador com ótimo prestígio na campesina cidade de Coração de Jesus, filho de tradicional família do local. Casou-se com dona Flora Lafetá, filha do emérito Conde Lafetá e se julgava, pelo nascimento e pelo casamento, muito mais importante do que realmente era.

Mas o Coronel Pedro de Araújo Abreu, um Barão de Munchausen do cerrado, notabilizou-se por ser um mestre da narrativa, valorizada pelo seu habitual bom humor, cultuador do hilário e de uma boa tirada, de repente, no auge da conversa, um intuitivo!

Além de “fazendeiro” era dono de uma bodega (uma venda, como falamos por aqui) instalada no piso de seu imóvel residencial, um belo casarão colonial no centro da pequena cidade. Dotado de uma preguiça enorme, abria o estabelecimento pela manhã, deitava no balcão, preparava e fumava seu cigarro de palha, meio adormecido, naquela madorna sertaneja. De repente, surgia um desgraçado de um freguês para perturbar sua paz e comprar rapadura. Ele dizia que não tinha, embora as rapaduras estivessem se derretendo na prateleira do estabelecimento, bem à sua frente. Diante da insistência do frustrado comprador, apontando para as rapaduras, só para não se levantar Pedrim dizia, simplesmente:
- Não é para negócio! É pro uso da casa.

Espírito inventivo, sempre prestigiando a sua tradicional preguiça, pendurava meia rapadura numa corda que ficava balançando em cima de sua cabeça. De vez em quando, tirava as duas dentaduras, as raspava na rapadura e as recolocava na boca, sorvendo, de olhos fechados àquela delícia, infinitamente melhor do à Ambrósia dos deuses do Olimpo... 

Nosso herói era de tal modo diferente dos demais moradores da terra que, nos meses de frio da chapada enquanto todos vestiam blusas ele tirava a camisa e transitava com o dorso nu. Consta que tal valentia lhe valeu várias pneumonias...
Segundo ele, era tão ligeiro o seu cavalo Fenomenal, que percorria a distância de Montes Claros a Coração de Jesus, bem uns cinquenta quilômetros, toda manhã, para comprar pão na Padaria Santo Antonio numa ida e volta que levava apenas quarenta minutos! E dizia orgulhoso:
- Flora adora o pão quentinho que lhe trago, pois até derrete a manteiga...


Cavalo Fenomenal 

Cabeça feita, calmo, observador, não se esquentava com coisa alguma. As tiradas inteligentes, sempre aumentadas pela sua mitomania, que não faziam mal a ninguém, já correm mundo, levadas que foram para a Europa pelo poeta e escritor Felippe Prates, sobrinho neto de dona Flora, esposa de Pedrim, numa época em que nosso amigo viajou pelo mundo inteiro como executivo a serviço da Vale do Rio Doce.
Assim, seus relatos ganharam corpo, criaram escola e encantaram ouvintes estrangeiros sempre atentos!
Dentre outras histórias fantásticas, contava ele possuir um cavalo alazão de grande porte, puro sangue, o Fenomenal. Esse maravilhoso animal era tão exótico, que logo após a hora da morte o seu corpo desapareceu. Mas, certa noite, foi visto vagando nos Hades dantescos e levando na garupa um Exu de capa vermelha!
Muito firme em suas narrativas, Pedrim dizia que sua criação de porcos era tão grande que era vendida “por minutos”.
- Como assim, coronel?
- Quando surge algum comprador, abro a porteira do chiqueiro, os animais vão saindo e, de olho no relógio, lhe vendo, então, cinco, dez minutos de porcos, de acordo com suas posses.
- E o senhor ainda tem muitos porcos na sua fazenda?
- Ah... Tem bem umas cinco horas e meia de porcos...

Sobre a obra
O Matuto Norte Mineiro é dado a fantasiar as suas narrativas conferindo as mesmas um tom policrônico e hilário. Conota uma importância exagerada e aumenta o tamanho da narrativa. Pedrim de Araujo foi um mestre na arte do ”causo”. Embora aparentasse seriedade e severidade era um tanto esnobe e criou escola! Essa crônica é a primeira de uma série!
Não deixe de ler dois “causos” de Pedrim postos no meu primeiro comentário na abertura!

Araújo - Brasões da família Araújo.

BRASÕES DA FAMÍLIA ARAÚJO 











Araújo (sobrenome)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A palavra Araújo é oriunda do complexo linguístico galego-português, formado pelo antigo falar do português do Norte e pelo galego. Também se escreve Arujo e deriva do nome Araúja, uma árvore. Possivelmente Rodrigo Anes de Araújo, senhor do Castelo de Araújo, na Galiza, foi o primeiro a adotar o apelido Araújo; e seu bisneto Pedro Anes de Araújo se passou para o Reino de Portugal, em torno de 1375, tendo sido o primeiro Araújo de Portugal. A evolução histórica do português do Norte e do Galego deu origem ao moderno português.
A origem desta família não é bem conhecida, pois se lhe atribuem diversas: os Azaz, os Maias, o francês João Tiranoth, e outras.
Rodrigo Aires de Araújo casou com D.Maior Álvarea de Aza, sua parenta, filha de D.Rodrigo Álvares de Aza e de sua mulher, D.Maria Pires de Ambia, casamento que Manso de Lima considera improvável. Deste Rodrigo Anes descenderam os Araújos de Galiza, onde foram senhores de muitos lugares, Vasco Rodrigues de Araújo e de sua mulher, o qual era neto do primeiro Rodrigo Anes, passaram a Portugal, cujos reis serviram e foram progenitores das famílias destes apelidos existentes no Minho ou desta província derivadas.
O Bispo de Malaca, D.João Ribeiro Gaio, dedicou aos "Araújos", esta quintilha:
Através de Bitorinho
tem sepulcros já gastados
Araújos afamados
na terra que rega o Minho,
antigos, abalisados.
Manuel de Sousa da Silva escreveu a seguinte:
Lá de Lobios de Galliza
Vieram para Lindoso
Os de gremio valoroso
de Araújo por guiza
Que foi cá mui poderoso..

Família Lafetá



TORRE DOS LAFETÁS



Conforme original no idioma português de Portugal

Nesta freguesia situa-se igualmente a torre dos Lafetás, edifício solarengo (da família de mercadores italianos Lafetá), do século XVI (imagem à esquerda, vinda daqui), bem como a aldeia do Sanguinhal, célebre pela sua Companhia Agrícola, antiga e excelente produtora de vinhos.

Para além do caracol, o Carvalhal é uma terra onde se come bem. Sugerimos O Lagar, um estabelecimento despretencioso e tradicional que prima pela qualidade, e que conta na sua ementa o arroz de cabrito, arroz de camarão à Lagar, perna de porco assada, jaquinzinhos com arroz de tomate, ou o choco frito com açorda de tomate.






O Carvalhal é uma freguesia do Concelho do Bombarral com 32,13 km² de área e 2 934 habitantes. Diz a lenda que andando um homem junto ao mar em Peniche viu um grande caixote que as ondas tinham arrojado à praia e pegando nele sem esforço apesar das dimensões, foi andando até à ermida de São Pedro no Carvalhal. Aqui o caixote tornou-se tão pesado que, não podendo mais com ele, o homem foi chamar o prior que o abriu deparando com a imagem de Jesus. Esta foi então recolhida e exposta à veneração pública e assim começaram os círios. O certo é que a partir de 1762, a paróquia de São Pedro passa a ser do Bom Jesus e São Pedro. Desde há milénios que por este território passaram Fenícios, Romanos e Árabes. Da fundação de Portugal ficou-nos a Torre Medieval, hoje conhecida como a Torre dos Lafetá. Existem noticias desta freguesia no decorrer da Idade Média, no Século XIV, em que o Carvalhal era chamado de Carvalhal de Soeiro Ferreira. Nos finais do século XIV, o Carvalhal possuia já uma estrutura urbanística organizada, pelo que se percebe a partir da indicação da existência da Rua Direita. No numeramento de 1527 o Carvalhal ou também conhecido como Carvalhal de Óbidos era a segunda aldeia mais povoada do termo de Óbidos. A prosperidade da igreja de S. Pedro do Carvalhal terá sido responsável pelo prestígio desta região.
O século XVI, foi seguramente o período áureo desta freguesia, a prová-lo a construção da Capela do Santíssimo Sacramento pela Rainha D. Leonor de Lencastre, esposa de D. João II. O Carvalhal integrava-se no termo de Óbidos e por consequência na “Casa de Rainhas”. É também de assinalar a construção, no século XVI, da Ermida de Nossa Senhora do Socorro pela família dos Henriques do Bombarral. No século XIX, a freguesia do Carvalhal foi muito disputada, entre 1836 e 1855 deixa de pertencer ao termo de Óbidos, passando a pertencer ao Concelho do Cadaval. De quando da criação do Concelho do Bombarral a freguesia passou finalmente a integrar este concelho. O património histórico, artístico, cultural e natural desta freguesia é riquíssimo, é um território rico também pelas suas gentes. Há um património a preservar e divulgar.

Na bonita aldeia do Carvalhal, situada no concelho do Bombarral e a escassos quilómetros de Óbidos, encontra-se a velha "Torre dos Lafetás". É uma construção de pedra, quadrangular, talvez com 20 metros de altura, que guarnece a entrada da povoação. Apesar de desfigurada por obras recentes de "restauro", mantém muito do seu pitoresco. A designação da Torre resulta de ter pertencido no princípio do século XVI ao mercador italiano João Francisco de Lafetá, ao qual D.João III fez fidalgo da Casa Real e doou a Comenda de Mogadouro na Ordem de Cristo. A Torre dos Lafetás permaneceu na posse da família pelo menos até ao século XVIII. Leite de Vasconcelos, numa das suas obras, faz referência à descoberta de uma "coleira" de escravo, de latão, com a inscrição: "Este Preto he de Agostinho de Lafetá do Carvalhal de Óbidos".


A CACHE


Vá às coordenadas indicadas. Está em frente à Capela do Santíssimo Sacramento. A sua fundação na primeira metade do século XVI, deve-se à Rainha D. Leonor. Ampliada e restaurada no século XVII e meados do século XVIII, é revestida de azulejos com padronagem tipo de “tapete” em azul e amarelo do século XVII. Possui diversas imagens de muito boa qualidade, em pedra e em madeira, policromadas, do século XVI e outras do século XVIII. É igualmente rica em pinturas; o retábulo do primitivo altar mor é atribuído ao pintor maneirista António da Costa. Classificada imóvel de “interesse público”.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

LAFETÁ : um pouco de história.



Torre dos Lafetás, Carvalhal, Bombarral - solar da familia Lafetá

http://espiritooeste.blogspot.com.br/2008/10/torre-dos-lafets_224.html

APRESENTAÇÃO ( original - português de portugal )



A casa aristocrática espelha sempre uma concepção do mundo, independentemente do seu valor patrimonial, arquitectónico e artistico. É com esta perspectiva que Espirito do Oeste visita as casas nobres da Estremadura Central. 

Através dos velhos brasões enegrecidos nos portais, das cantarias já gastas, das portadas de madeira carcomida e dos jardins decadentes é possivel entrever o antigo modo de vida fidalgo e o sistema de valores que o regia. Um sistema orientado para a perservação da linhagem e da sua memória; para o culto da distinção e do aperfeiçoamento dos membros da familia; e para a responsabilização e comprometimento social da "casa" relativamente à comunidade exterior. 

Tal como em Brideshead, também há um passado para reviver nostalgicamente em Óbidos ou no Sanguinhal... 

Lafetá 
Carvalhal, 11 de Outubro de 2008 




 COMENTÁRIO DESTE BLOG

FAMÍLIA LAFETÁ: tudo começou em Portugal. Quando os portugueses descobriram as belezas do Brasil começaram a desembarcar nos Portos de Santos, Rio de Janeiro e Pernambuco. Os nossos tataravós desembarcaram no Porto de Recife- Pernambuco e depois descobriram a nossa região que “tudo se plantava dava”.
 Foram pais de sete FILHAS. E com o sucesso de seus empreendimentos doou uma gleba de terra para ser criado o lugarejo que chegou aos dias de hoje conhecido por de Coração de Jesus-MG. E com as FILHAS todas bem casadas e dispostas a serem mães. 
Vista parcial da cidade de Coração de Jesus - MG

Em vermelho:Município de Coração de Jesus-MG
Capela da família Lafetá 



Praça da Matriz - Coração de Jesus - MG 


http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/71073/

A Vila Cosme foi edificada em 1556 por Cosme de Lafetá, filho de um mercador milanês residente em Lisboa, João de Lafetá. Capitão-mor da Armada portuguesa, o fidalgo de ascendência italiana participou na defesa da praça-forte de Chaúl, na Índia, nos anos de 1570-1571.
Do edifício primitivo restam actualmente poucos elementos, que no entanto se destacam pelo eruditismo dos seus modelos. A antiga fachada principal, que serve de muro delimitador da propriedade, apresenta-se rasgada ao centro por um portal de moldura rectangular, ladeado por pilastras e encimado por moldura com pedra de armas dos Lafetás, delimitada por volutas.
Da obra quinhentista subsistem também os pombais, de planta circular coroados por cúpulas, e o celeiro, um edifício de planta rectangular cujo interior é coberto por abóbada artesoada.
No século XVII esta propriedade passou a pertencer aos domínios dos condes de Soure, descendentes dos Lafetás, e em 1879 o espaço foi adquirido por Sir Francis Cook, visconde de Monserrate. No ano de 1937 seria vendida por Sir Herbert Cook a António de Almeida Guimarães. Actualmente, a Vila Cosme alberga um centro de jardinagem, tendo perdido a sua função inicial de espaço residencial.
Catarina Oliveira

Pesquisa de Património
Conjunto formado pela casa dos Lafetás, também conhecida por Vila Cosme, com as ruínas da residência renascentista e construções anexas, nomeadamente a capela, o celeiro, a adega e o pombal - detalhe
Designação
Designação
Conjunto formado pela casa dos Lafetás, também conhecida por Vila Cosme, com as ruínas da residência renascentista e construções anexas, nomeadamente a capela, o celeiro, a adega e o pombal
Outras Designações
-
Decreto n.º 8/83, DR, I Série, n.º 19, de 24-01-1983 (ver Decreto)
Património Mundial

Nota Histórico-Artistica
A Vila Cosme foi edificada em 1556 por Cosme de Lafetá, filho de um mercador milanês residente em Lisboa, João de Lafetá. Capitão-mor da Armada portuguesa, o fidalgo de ascendência italiana participou na defesa da praça-forte de Chaúl, na Índia, nos anos de 1570-1571.
Do edifício primitivo restam actualmente poucos elementos, que no entanto se destacam pelo eruditismo dos seus modelos. A antiga fachada principal, que serve de muro delimitador da propriedade, apresenta-se rasgada ao centro por um portal de moldura rectangular, ladeado por pilastras e encimado por moldura com pedra de armas dos Lafetás, delimitada por volutas.
Da obra quinhentista subsistem também os pombais, de planta circular coroados por cúpulas, e o celeiro, um edifício de planta rectangular cujo interior é coberto por abóbada artesoada.
No século XVII esta propriedade passou a pertencer aos domínios dos condes de Soure, descendentes dos Lafetás, e em 1879 o espaço foi adquirido por Sir Francis Cook, visconde de Monserrate. No ano de 1937 seria vendida por Sir Herbert Cook a António de Almeida Guimarães. Actualmente, a Vila Cosme alberga um centro de jardinagem, tendo perdido a sua função inicial de espaço residencial.
Catarina Oliveira
GIF/IPPAR/2005
Imagens

Bibliografia

Portugal - Conjunto formado pela Casa dos Lafetás


domingo, 23 de dezembro de 2012

TORCEDOR - ESTATUTO



Um estatuto que deveria garantir ao torcedor o mesmo elenco antes do final de cada competição. Pelo contrário, deveria dar garantias a quem usa o seu dinheiro,com ganho suado, a ter certeza de que o seu time do seu clube de coração não seria desfalcado para não correr risco de rebaixamento. Nada disso ! O torcedor se empolga com grandes atuações e quando chega na virada de um turno para outro já está torcendo por um time fraco. Por outro lado, como entender que para defender a seleção brasileira oitenta por cento sejam convocados entre aqueles que foram jogar no exterior! O Brasil ganhou dois primeiros títulos mundiais (58 e 62) sem jogadores que defendiam clubes estrangeiros. E qual a motivação que tem um jovem saído das categorias de base em alcançar a seleção principal! Existem tantas leis que atrapalham o esporte e será que não está faltando uma para proteger aquele jogador que prefere continuar no Brasil ?

Whatsapp : (38) 9 91 49 28 51