Recordando

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

CARLOS LUPI CORJESUENSE.

                                   A Justiça no interior do País.  
                                   

          Não é verdade que a Justiça é cega em todo o Brasil. Ela anda de muletas,conforme as partes em processo. Ela enxerga, mas procrastina o dia da sentença,quando partes são protegidas  por políticos  ou  funcionários graduados de Órgãos que deveriam proteger a vítima.Será que o Departamento Jurídico do Estado de Minas Gerais ignora que um Vice-Prefeito não pode advogar nem mesmo em causa própria? Nada disso, a verdade é que o cidadão de bem é esmagado.Caro leitor,faça você mesmo uma pesquisa no site www.google.com.br e constate em quantos processos o Vice-Prefeito continua funcionando. Mas,se você fosse um Advogado comum,certamente a OAB/MG,que já tomou conhecimento dessa ilegalidade, já teria lhe aplicado uma punição.        Ressalte-se que na entrada do Fórum da Comarca de Coração de Jesus-MG tem uma placa de inauguração onde consta o nome do Pulquerio Rabelo da Conceição como representante da OAB/MG. Portanto, jamais poderia desconhecer o Estatuto da OAB.E mais, a OAB/MG, através do email  oabted@oabmg.org.br tomou conhecimento das matérias aqui publicadas sobre o "Dr." e não haveria necessidade de Representação.
          Os fatos são claros e o que está publicado no  http://www.google.com.br são confiáveis.Pesquise assim: andamento de processos de Pulquerio Rabelo da Conceição. Mas, até a presente data, o Vice-Prefeito continua liberado para continuar saciando o seu ego de falso "poderoso".Mas,cuidado, a politicagem que o cerca ajuda  a proceder como bem deseja. Culpados somos nós que não pesquisamos os candidatos. A maioria da população onde ele mora não tem acesso à internet e nem ao Fórum e com isso continua sendo considerado uma pessoa que representa dignamente a profissão de Advogado.Os da roça o chamam de "Dr.Pulu",apenas em homenagem ao grande homem que foi o seu pai Aristides Batista da Conceição. 
                 Há três anos, a OAB/MG recebeu uma representação na qual se provou que o referido "Dr" liderou um grupo que forneceu ao,também, "Dr." Wendel Almeida Prates documentos falsos. O interessante é que a OAB/MG tomou conhecimento de uma petição da década de 70 na qual o "Dr." falava a verdade quanto ao verdadeiro proprietário de um imóvel.Convidado a depor na policia Civil, dando uma do Ministro Carlos Lupi, disse: " Sabe que eu não me lembro!" Foi indiciado pela Policia Civil e ,acredite, inocentado pela OAB/MG. Sem nenhum receio, pedimos ao Ministério Público exame de sanidade do referido "Dr." por sua insistência em se dizer proprietário de imóvel que nunca lhe pertenceu e ser conivente com juntada de documentos falsos em processos judiciais.

              Justamente, por não ser punido naquela oportunidade, a OAB/MG tem que aplicar a punição de imediato porque descumpriu os artigos arts.27 e 28 do Estatuto.Trata-se de reincidente específico (quem repete a prática dos mesmos crimes) e veterano na prática por ter sido diversas vezes Vice-Prefeito e nunca ninguém o denunciou pela prática ilegal da advocacia. Entretanto, as nossas origens são de trabalho e honestidade e temos o dever de dizer somente a verdade desde que tenhamos provas. Se você foi prejudicado por algum advogado em Minas Gerais, denuncie pelo oabted@oabmg.org.br . Sim,não esqueça de rezar para ser atendido.
                    Eis uma das dezenas de provas de que o "Dr." advogado até contra o Estado de Minas Gerais e não existe punição.

NUMERAÇÃO ÚNICA: 0018311-25.2011.8.13.0775
SECRETARIA DO JUÍZO
ATIVO

Autor: 
PULQUÉRIO RABELO DA CONCEIÇÃO
   Advogado(s):
11994N/MG
Pulquerio Rabelo Da Conceicao
- NATURAL
Réu: 
ESTADO DE MINAS GERAIS
- JUR?DICA

Consulta realizada em 18/11/2011 às 09:13:57 

00041 - Número TJMG: 077505005387-2
Numeração única: 0053872.23.2005.8.13.0775
Inventariante: Lincoln Torres; Inventariado: Antônia Gomes Torres => Intimação. intimando o autor do transcurso do prazo. Adv - Pulquerio Rabelo da Conceicao, Janine Helena de Mattos, Humberto de Mattos.
 Consulta realizada em 18/11/2011 às 09:12:09 

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