Delegada Daniela Rebelo da Polícia Civil /RJ foi detida.

AS LEIS SÃO PARA TODOS.MAS A POLÍCIA CIVIL QUER TER AS SUAS PRÓPRIAS LEIS.

 

 

 

A Delegada além de estar com a documentação do carro irregular a sua carteira devia está apreendida.Não é só no norte de Minas Gerais que a Policia Civil se julga dona da verdade. No Rio de Janeiro,a delegada Daniela Rebelo(foto)foi detida na madrugada deste domingo (22) após se recusar a mostrar os documentos de seu carro e a fazer o teste do bafômetro durante uma blitz da Operação Lei Seca, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. De acordo com a polícia, ao avistar a fiscalização, a delegada tentou retornar e foi parada.

Segundo a PM, a delegada resistiu à ação e ainda agrediu um policial militar que participava da blitz. A Polícia Civil informou que apura o caso.

Diante da situação, a PM deu voz de prisão. A delegada foi encaminhada para a 16ª DP (Barra da Tijuca).

A PM informou que na delegacia foi constatado que a delegada estava com a habilitação vencida e o carro sem licenciamento. A polícia disse ainda que a delegada aparentava sinais de embriaguez.

 O delegado Alessandro Petralandra, da 16ª DP (Barra da Tijuca), abriu um inquérito para apurar o incidente entre a delegada Daniela Rebelo(foto), que se recusou a fazer o teste do bafômetro, e o tenente Bernard Giuseppe Barbosa Biggi Carnevale. A confusão aconteceu na madrugada deste domingo, durante uma Operação da Lei Seca, na Barra da Tijuca. No registro de ocorrência, a delegada é acusada de cometer crime de desobediência e desacato por ter reagido a abordagem do policial durante a blitz. A acusação contra o tenente é de abuso de autoridade e lesão corporal por ter prendido a delegada com algema. O caso também será encaminhado à Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro. O órgão vai apurar possível transgressão disciplinar da policial.
Daniela Rebello foi parada por volta das 2h30m deste domingo na Avenida Lúcio Costa. De acordo com o tentente da Polícia Militar Bernard Giuseppe Barbosa Biggi Carnevale, ela se recusou a fazer o teste do bafômetro e o agrediu.

O delegado-adjunto Petralandra vai investigar as contradições das versões apresentadas por ambos os lados. Ele disse que a documentação fora da validade não influencia o inquérito e não afirmou se ela aparentava estar bêbada.
— Sinal de embriaguez é algo muito relativo. Não posso dizer se estava bêbada. Ela prestou depoimento normalmente — Afirmou.